“Há trinta anos, morria filósofo-ativista que
recusou papel de líder, mas estimulou a transgredir “verdades” fabricadas e
eternizadas pelo poder”, escreve Bruno Lorenzatto no site “Outras
Palavras” como parte integrante de sua dissertação de Mestrado
intitulada “A Filosofia anti-humanista
de Michel Foucault: Questões Sobre História e Liberdade” apresentada na
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro em maio de 2012.
Lorenzatto inicia o texto citando uma das mais
célebres frases de Foucault que incita a destruição de paradigmas ao ser um provocador de discursos contrários ao que se julga verdadeiros. “Mostrar às pessoas que elas são muito mais livres do que pensam, que
elas tomam por verdadeiro, por evidentes, certos temas fabricados em um momento
particular da história, e que essa pretensa evidência pode ser criticada e
destruída.” Foulcalt, filósofo da modernidade contribui para uma nova forma
de pensar nas mais variadas facetas da sociedade, corroborando para movimentos
de contestação sócio-política.
Mas,
até onde se pode pensar diferentemente? Para compreender essas e outras inquietações propagadas por ele, você pode fazer um passeio por cerca de 30
(trinta) obras deste filósofo, da “Arqueologia
do Saber” a “La Naturaleza Humana”
disponibilizadas em PDF no site do Ayrton Becalle.
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