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Fundação ARCA, em Altaneira, será um dos espaços de atuação de alunos bolsistas de programas da URCA


Sede da Fundação ARCA.
Texto: Nicolau Neto

A Universidade Regional do Cariri (URCA), através da Pró-Reitoria de Extensão – PROEX, tornou público na tarde desta sexta-feira, 07, Chamada Pública para seleção de alunos (as) interessados (as) em participar como bolsistas de Programas desta instituição de ensino.

Com público considerável, Fundação ARCA realiza Noite Cultural sobre valores Afro-brasileiros



A Fundação Educativa e Cultural ARCA a partir da recém nascida Frente Negra Altaneirense, realizaram neste domingo, 07, no calçadão municipal, a culminância da I Semana Afro-cultural com a temática “Somos África: revisitando os valores dos negros e negras”.

Na abertura do encontro, Givanildo Gonçalves teceu considerações sobre os aspectos da conjuntura religiosa africana, muitas delas carregadas de esteriótipos negativos construidos e reconstruidos por aqueles que desconhecem a história cultural dos africanos. Gigi, como é mais conhecido, apresentou um texto sobre “O Segredo de Oxum”, de Ricardo Andrade.  Em uma das passagens há relatos que desconstroem a visão errônea de que o Brasil nasce a partir de 1500 e relata a bravura da civilização negra. “Não somos descendentes de escravos, como dizem os livros escolares, somos descendentes de civilizações africanas, de reinados fortes e poderosos, somos descendentes de reis, rainhas, príncipes e princesas, somos parentes de homens e mulheres que desenvolveram a escrita, a astrologia, a numerologia, às ciências e as pirâmides. Somos fruto de um povo que desenvolveu as técnicas agrícolas e que domina a medicina alternativa, somos fruto de um povo que conhece as folhas e como despertar o poder delas, nosso povo sabe estar no Aiyê (Terra)sem perder a essência do Orum (CEU)”, finaliza a dissertação.

Este signatário ressaltou sobre a importância de estar trazendo ao debate em praça pública as histórias de um povo guerreiro que contribuíram e vem contribuindo de forma decisiva para a formação do Brasil. Foi mencionado ainda a necessidade de estar se discutindo a história dos negros e negras contada pelo viés da negritude, percebendo-os como protagonistas da sua própria história. Desta feita, os valores dessa classe social provenientes da história religiosa, cultural, social e política foram revisitados através da literatura negra e recriada em paródias, peças, poesias e músicas. Foi registrado também que o momento foi fruto de intensas discussões no grupo de estudo em filosofia social, muitas delas proporcionadas pela Frente Negra Altaneirense.

Fizeram parte das apresentações o Grupo “Anjos da Músicas” que cantaram e encantaram o bom público com as músicas “Pérola Negra” (Daniela Mercury), “Berimbau” (Olodum), “As Vezes me Chamam de Negro” ( Carolina Soares). O poema de Jorge Posada foi lido pelo membro mirim da ARCA:

Um negro sempre será um negro,
Chame-se pardo, crioulo, preto, cafuzo,mulato ou moreno-claro
Um negro sempre será um negro:
Na luta que assume pelo direito ao emprego
E contra a discriminação no trabalho
Um negro sempre será um negro:
Afirmando-se como ser humano
Na luta pela vida".

A capoeira símbolo de resistência negra no período da escravidão no Brasil colonial e imperial mereceu destaque a partir das apresentações do grupo CultuArte coordenado pelo professor/mestre Cesar Rodrigues, além da Dança do Côco.

A noite cultural foi finalizada com o desfile da beleza negra, masculino e feminino. Tão logo se findou o momento foi realizado um bingo.

Confira mais fotos que teve a cobertura de João Alves













Fundação ARCA promove I Semana Afro-cultural neste domingo (7)


A Fundação Educativa e Cultural ARCA a partir da Frente Negra Altaneirense estarão promovendo neste domingo, 07 de dezembro, a I Semana Afro-cultural.

A semana faz parte das discussões implementadas pelo Grupo de Estudo em Filosofia Social e da Frente Negra Altaneirense, ambos pertencentes a entidade ARCA e tem como objetivo fomentar o debate para além dos tradicionais espaços educacionais (salas de aulas), permitindo que se continue na luta não só por reconhecimento da contribuição do negro e da negra na formação da sociedade brasileira, mas também por procurar formas mais efetivas de organização que ajudem a preservar o grupo e, principalmente na luta no campo das ideias e da praticidade em busca de representatividade nas reivindicações, no campo da visibilidade, inclusive com olhares atentos para Altaneira.


É intenção ainda debater e refletir às diferenças étnico-raciais e a importância delas no processo de construção do Brasil. Para tanto, a ação contou com oficinas de desenhos, de berimbau e de colares – todas direcionadas a cultura africana e afro-brasileira.  

Está programada ainda a realização do concurso da beleza negra, tanto masculino quanto feminino desde que tenham idade superior a 12 anos. É digno de registro que as inscrições para o concurso ainda estão abertas na sede da Fundação Arca. Os/as interessados/as devem procurar um/a padrinho para o pagamento de uma simbólica contribuição no valor de R$ 20,00 (vinte reais).

O recurso arrecadado servirá inclusive para a premiação dos dois primeiros colocados. O 1º receberá R$ 100,00 e o segundo a quantia de R$ 50,00. Fará parte ainda da premiação instrumentos confeccionados durante as oficinas.

Todas as ações supracitadas tiveram início no dia 18 de novembro e a culminância com apresentações culturais, exposições dos materiais confeccionados e shows de musicas que retratam o valor cultural, político, social e religioso do negro e da negra estava prevista para o dia 22 do mês passado, a noite, no calçadão, toda via, por forças superiores foi adiado para a noite desde domingo, 07 de dezembro. Na oportunidade haverá a realização de um bingo.

Entidades e Escola de Altaneira viram espaços para urnas do Plebiscito Popular


Durante a semana da pátria (1 a 7 de setembro), urnas estarão espalhadas pelo Brasil coletando votos para o Plebiscito Popular por uma Assembleia Constituinte. Com uma única pergunta, o plebiscito quer saber se a população brasileira é a favor da convocação de uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político. Uma constituinte, cujos representantes serão exclusivamente eleitos para este fim.

Francilene Oliveira e o representante do Levante Popular
da Juventude no Cariri durante entrega das urnas na
Fundação ARCA. Foto: João Alves.
O plebiscito faz parte da ação concreta e articulada da sociedade civil organizada diante de um quadro pós-manifestações de 2013, quando melhorias em diversas áreas (transporte, saúde, educação, etc.) foram objeto de reivindicação nas ruas de todo o país. Passado aquele momento de manifestações populares massivas, algumas reivindicações foram atendidas, em certa medida, pelo poder público, principalmente no que tange à pauta que unificou a maioria dos grupos que foram às ruas: o preço da tarifa de ônibus. No entanto, a falta de mecanismos de participação efetiva da sociedade nas principais decisões do país e o sentimento de não-representação diante da estrutura do sistema político permanecem presentes.

É por esta análise que movimentos sociais, entidades sindicais, organizações populares, partidos políticos de esquerda, coletivos e associações identificaram a reforma do sistema político como uma pauta organizativa desta insatisfação popular. Reforma que se baseia em três questões fundamentais: acabar com a influência determinante do poder econômico no processo eleitoral, pondo fim ao financiamento empresarial das campanhas eleitorais e da atividade política em geral; ampliar os instrumentos, mecanismos e espaços de controle social e de participação direta da população; e garantir mecanismos de participação de mulheres, negros/as, indígenas, jovens, LGBTs e setores populares no sistema político.

Os dados ajudam nesta compreensão. A cada eleição, cresce a participação empresarial no financiamento dos candidatos e partidos. Em 2008, as empresas “doaram” 86% dos recursos totais das campanhas. Em 2010, o montante representou 91% e, em 2012, 95%. No que diz respeito à composição, o Congresso Nacional condensa o que há de mais conservador da política e não dá conta da diversidade e do pluralismo da sociedade brasileira. Mais de 70% dos parlamentares federais são ruralistas ou empresários (de diversas áreas, como saúde, educação, comunicação, indústria, etc.). E mais: apenas 9% da Câmara dos Deputados e 12% do Senado é ocupado por mulheres (ainda que sejam mais da metade da população do país); somente 8,5 dos deputados federais e senadores se declaram negros; nenhum é indígena e menos de 3% são jovens.

Mas engana-se quem acredita que o “não me representa” tão presente nas manifestações era direcionado exclusivamente para o sistema político. Os meios de comunicação também foram colocados em xeque durante os protestos de junho e julho de 2013. Após o comportamento da grande mídia diante dos atos de rua, marcado pela manipulação das informações veiculadas, a Rede Globo tornou-se também um alvo da insatisfação popular. Por isso, não era raro ouvir os manifestantes gritando palavras de ordem como “a verdade é dura, a Rede Globo apoiou a Ditadura”, ou “o povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”.

Fundação Educativa e Cultural ARCA, em Altaneira.
Neste sentido, as manifestações de junho e julho de 2013 abriram uma oportunidade de massificarmos de forma mais contundente a pauta da democratização da comunicação, em articulação com a reforma do sistema político.

O diálogo entre as duas pautas não encerra por aí. O oligopólio midiático é parte do que se resume como poder econômico brasileiro. Só a família Marinho, com as organizações Globo, somam a fortuna de US$ 28,9 bilhões, configurando-se como a família mais rica do Brasil, segundo dados recentes da revista Forbes. A mesma família – assim como outras famílias detentoras de concessões de rádio e televisão – tem forte influência nas discussões e decisões do Congresso Nacional. Congresso que, é preciso ressaltar, tem em sua composição uma presença ativa de políticos concessionários de veículos de radiodifusão, ferindo inclusive a Constituição Federal de 1988, que são usados para benefício próprio, o que também contribui para gerar privilégios, desigualdades e distorções no sistema político.

Por esses motivos, a democratização das comunicações, especialmente a partir da luta por um novo marco regulatório para o setor (tendo como estratégia a coleta de assinaturas para o Projeto de Lei de Iniciativa Popular) e a reforma do sistema político, por meio da realização de uma Constituinte Exclusiva e Soberana, apresentam-se como duas demandas essenciais no processo de radicalização da democracia brasileira.

A organização do Plebiscito Popular já possui esta compreensão de que a democratização dos meios de comunicação é pauta fundamental. A campanha Para Expressar a Liberdade, que busca recolher mais de um milhão de assinaturas em apoio ao Projeto de Lei da Mídia Democrática,  também faz parte da mobilização por reforma política. Nesse sentido, em muitas urnas, também será possível manifestar apoio a esse projeto.

Professora Laelba, alunas do Grêmio Estudantil da Escola
Santa Tereza e o Representante do Levante no Cariri.
Além das urnas espalhadas em todos os estados, também é possível votar pela Internet. Basta acessar o seguinte link: http://bitbitbit.com.br/plebiscito/

Nós apoiamos essas iniciativas e vamos votar sim por mudanças reais no sistema político. Sim à democratização dos meios de comunicação. (via Carta Capital).

No município de Altaneira, na região do cariri, três são os postos que estão recebendo os cidadãos altaneirenses que almejam uma mudança no sistema político brasileiro, a saber, Fundação Educativa e Cultural ARCA, Sindicato dos Servidores Municipais de Altaneira – SINSEMA, além da Escola Estadual de Ensino Médio Santa Tereza. 


Aqui, professores(as) e alunos amparados pelo Grêmio Estudantil da referida instituição de ensino fizeram uma breve exposição da importância do plebiscito da constituinte conforme foto publicada via rede social facebook e que ilustra esse artigo 

Fundação Educativa e Cultural ARCA, em Altaneira, promove dia D Cultura na Praça


A Fundação Educativa e Cultual ARCA, entidade sem fins lucrativos e que há mais de uma década vem promovendo, incentivando e dando acessibilidade aos jovens altaneirenses nos quesitos educação, cultura e geração de renda está realizando na manhã deste domingo, 31 de agosto, o Dia D Cultura na Praça.

Imagem compartilhada na rede social facebook por Givanildo
Gonçalves ilustrando uma confecção em forma artesanal.
A ARCA vem anualmente promovendo as “Noites Culturais” – marca registrada dessa entidade que se norteia pelo princípio da solidariedade e tem como base das suas ações o ser humano. No dia D Cultura na Praça haverá um mostra de confecções de produtos artesanais feitos pelas mulheres inseridas no Projeto ARCA.

Esse é um ensaio das produções que já vem sendo desenvolvidas ao longo dos últimos meses.  Além dessas exposições, haverá ainda exibições por parte do coral comandado por Cícero e Sebastião Amorim de músicas que retratam o cotidiano nordestino, além, claro, de recitações de poemas subsidiados, na sua grande maioria, por textos de Patativa do Assaré e apresentação do grupo de ensino de xadrez, uma iniciativa da Associação Universitária de Altaneira – AUNA e que vem sendo implementado junto a crianças e adolescente na ARCA.

O evento está marcado para ter início às 08h00 da manhã com previsão de se estender até as 11h30 da manhã. 

Professoras e Alunas da Escola do município de Assaré visitam Fundação ARCA

Uma equipe constituída de coordenadoras(es), professoras(es), alunos, alunas e servidores da Escola Ananias Ferreira de Melo, que fica localizada no Bairro Moêda, no município de Assaré, estiveram na tarde desta sábado (16) no município de Altaneira objetivando conhecer o Projeto ARCA que em 14 de  julho de 2011 foi contemplado como um dos 242 pontos de cultura do Estado do Ceará.


Composta por cerca de trinta (30) integrantes na caravana assareenses conheceu um pouco da história de luta da entidade e os projetos educativos, culturais, além daqueles núcleos produtivos que tem como foco gerar renda para os seus membros.

A professora Lucía de Lucena, pertencente a ARCA deste o começo de sua formação ainda quando era ligada ao movimento religioso e não tinha ponto fixo se encarregou de relatar como esta entidade se tornou referência no município quando o assunto em questão é organização social, cultura e solidariedade. Lucena lembrou que o Projeto ARCA é uma entidade sem fins lucrativos e que vem desenvolvendo há mais de uma década importantes trabalhos nesta municipalidade e que devido a dimensão que tomou ao longo doas anos houve a necessidade deste projeto ser dividido em dois em Fundação e Associação. A primeira desenvolve projetos relacionados à área educativa e citou os projetos Inclusão Digital, Biblioteca ARCA da Leitura e Melodia. A segunda ficou com responsável por gerar, através da solidariedade renda aos agricultores. A apicultura é exemplo desse quesito.

É digno de registro que a organização dos pequenos proprietários rurais do município em uma rede de agricultores familiares faz parte de uma das atividades essenciais da Associação que permite a utilização de mão de obra em núcleos familiares. Além da subsistência familiar há também o fornecimento de alimentos para a merenda escolar.

Se utilizou da fala ainda Flávia Cícera que ora está como uma das coordenadoras do Ponto de Cultura ao lado de Fábio Barbosa e Flávia Regina. Flavia fez um balanço de como foram constituídos cada projeto e do impacto que cada um desses intentos vem fazendo na vida dos jovens e das jovens altaneirenses o que, para ela é força que gera a vidna de outros para a entidade e acabem não mais saindo.

Foram apresentados ainda os novos projetos que vem sendo desenvolvidos como o Leitura em Arte e Cine Leitura. Além disso os visitante conheceram o histórico do único veículo de comunicação desta localidade, a Rádio Comunitária Altaneira FM e a sua força na formação de opinião dos habitantes apresentado por Cláudio Gonçalves, Secretário de Atividades Sociais da Associação Beneficente de Altaneira – ABA, entidade mantenedora desse meio de comunicação.

Todas as apresentações tiveram como mediador Givanildo Gonçalves e foram subsidiadas por recitações de poesias, a maioria de autoria de Patativa do Assaré e músicas por crianças atendidas pelo projeto.

Em conversas com este blogueiro Mariana Mathias (foto ao lado), Agente Administrativa da Escola Ananias Ferreira de Melo ressaltou que já conhecia os trabalhos, “mas”, disse, “me encantei mais ainda com o trabalho desenvolvido na Fundação ARCA”.

Tão logo saiu da entidade a equipe seguiu em direção a Trilha Ecológica do Sítio Poças, uma idealização do Jurista Raimundo Soares Filho. Lá além de conhecer os caminhos desta perceberam ainda a Horta Dois Irmãos sob os cuidados de João Bel.

A cobertura fotográfica foi realizada pelo servidor público João Alves. Confira mais fotos.













Personalidades ligadas à cultura altaneirense recebem visitas do Canal ESPN


Equipe do ESPN entrevista populares. Foto: João Alves.
O município de Altaneira foi palco na tarde desta terça-feira, 17/06, de vistas da equipe de reportagem do Canal ESPN.  Não se tem informações de o que ou quem os motivou a realizar as gravações nessa localidade para as suas programações cotidianas, muito menos os nomes dos integrantes do veículo de comunicação.

De acordo com informações e fotografias divulgadas pelo servidor municipal João Alves várias personalidades ligadas à cultura altaneirense foram alvos de entrevistas. Além delas, o prefeito Delvamberto Soares (Pros), o pároco Alberto e populares também estiveram no foco das lentes e das gravações do ESPN.

Artesã Dona Odízia  recebe no seu ambiente de trabalho
a equipe do canal ESPN
A Fundação Educativa e Cultural ARCA, a partir das ações desenvolvidas esteve representada nessa oportunidade com projetos musicais. Assim como a Artesã dona Odízia e o jogador de futebol Zezinho Batista.

Durante sua estada no município a equipe conversou também com Antonio Pereira e Socorrinha Lima, servidores da Secretaria de Cultura, Desporto e Turismo que ainda encontra-se sem titular. Ainda segundo informações de João Alves o conteúdo das entrevistas será exibido durante a programação do canal nesta quarta-feira, 18/06, a partir das 22 (vinte e duas) horas.

Confira outras fotos do momento








Fundação ARCA desenvolve Projeto Cine Leitura


A Fundação Educativa e Cultural ARCA deu início na última semana junto a crianças do município de Altaneira, o Projeto “Cine Leitura”.

Lucas Saraiva, desenvolve na Fundação ARCA o "Cine
Leitura". Foto: Blog da Rádio.
Ministrado pelo egresso do ensino médio, estudante de Fisioterapia da Faculdade Leão Sampaio e voluntário desta entidade, Lucas Saraiva, o projeto tem o propósito de ampliar as ações oferecendo a comunidade o acesso à leitura, a arte e o lazer através de rodas de leitura e curtas educativas se utilizando de instrumentos pedagógicos vindo a atender, a princípio, 10 (dez) crianças.

É digno de registro que através da leitura e da arte o ser humano se permite viajar para o desconhecido, explorá-lo, entender os sentimentos e emoções que o cercam. Neste sentido deve-se sempre buscar novas formas que possam propiciar as crianças momentos que despertem nelas o gosto pela leitura, o amor ao livro, à consciência da importância de se adquirir o hábito de ler, não só na escola, mas em todos os espaços

A Fundação ARCA já trabalha nessa linha, desenvolvendo projetos como “Biblioteca ARCA da Leitura” e a “Inclusão Digital”. 

Fundação ARCA, em Altaneira, desenvolve projeto “Leitura em Arte”



A Fundação Educativa e Cultural ARCA iniciou nesta quarta-feira, 26, junto a crianças do município de Altaneira, o Projeto “Leitura em Arte”.

Francilene Oliveira e Amanda Almeida na abertura do
Projeto "Leitura em Arte". Foto: João Alves.
Ministrados pelas egressas do ensino médio e voluntárias desta entidade, Francilene Oliveira e Amanda Almeida, o projeto tem o propósito de ampliar as ações oferecendo a comunidade o acesso a leitura, a arte e o lazer através de rodas de leitura e contação de história.  Faz parte ainda dos objetivos o trabalhar com a arte como ponto de partida para desenhar um novo cenário para o ler, o escrever e a interpretação de mundo. O “Leitura em Arte” tem Flavia Cícera como coordenadora.

Ao compartilhar fotos no seu perfil da rede social facebook, Francilene Oliveira afirmou que apesar de cansativo, gostou do primeiro dia em contato com a criançada. O sentimento foi o mesmo de Amanda Almeida. “Amei o primeiro dia de projeto”, disse ela em comentário na rede social.

Através da leitura e da arte o ser humano se permite viajar para o desconhecido, explorá-lo, entender os sentimentos e emoções que o cercam. Neste sentido deve-se sempre buscar novas formas que possam propiciar as crianças momentos que desperte nelas o gosto pela leitura, o amor ao livro, à consciência da importância de se adquirir o hábito de ler, não só na escola, mas em todos os espaços.

A Fundação ARCA já trabalha nessa linha, desenvolvendo projetos como “Biblioteca ARCA da Leitura” e a “Inclusão Digital”. Este último encontra-se com inscrições abertas para a formação de nova turma.

Confira outras fotos do início do Projeto




Secult do Ceará inaugura “Estação Chico da Matilde” para atender Pontos de Cultura



O espaço “Estação Chico da Matilde” foi aberto na última sexta-feira, 24, na sede da Secretaria da Cultura do Estado, na Praça do Ferreira, inaugurando um novo tempo na relação da Secult com os 240 pontos de cultura do Ceará, que integram o Programa Cultura Viva, do Ministério da Cultura. Na abertura, o coordenador dos Pontos de Cultura do Ceará, Xauí Peixoto, afirmou que o espaço faz parte de um conjunto de ações do Núcleo de Gestão da Rede Cearense de Pontos de Cultura no sentido de rearticular o Programa no Ceará, incluindo ainda a criação de um ambiente virtual com atendimento online para busca de informações, consulta para acompanhamento de processos em tramitação, um mapa com a localização de todos os Pontos de Cultura, além de material para capacitação à distância. “Nosso objetivo é criar um canal de comunicação e interação com esta Rede, permitindo que todos tenham acesso a dados e experiências”, afirmou Xauí Peixoto.


O espaço foi aberto na presença do diretor da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, Pedro Vasconcelos, da pesquisadora da Fundação Rui Barbosa, Lia Calabre, do secretário da Cultura do Ceará, Paulo Mamede, e ponteiros de todo o estado. O secretário Paulo Mamede destacou os esforços da equipe coordenada por Xauí Peixoto no sentido de dar maior agilidade na tramitação dos processos de Pontos na Secult, e reiterou o compromisso de trabalhar para que, no futuro, as ações da Secretaria “não dependam da boa vontade dos gestores com estes ou aqueles grupos”.

O diretor da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, Pedro Vasconcelos também anunciou as novas ações do MinC no sentido de rearticular as experiências do Programa Cultura Viva, que já completa 10 anos. Entre elas, Pedro Vasconcelos informou sobre as mudanças no repasse de recursos do Ministério para os Pontos, que já a partir dos próximos convênios será feito por meio de premiação. “Concluímos que o modelo atual é inadequado e engessa esse repasse, pois, na maior parte dos casos, acaba tropeçando na prestação de contas”. Pelo modelo atual, os Pontos conveniados - selecionados no Ceará por meio de dois editais, em 2008 e 2010 -, só tem direito ao repasse da parcela depois da prestação de contas da anterior. O representante do MinC anunciou ainda que nestes novos convênios também serão repassados recursos para circulação das atividades desenvolvidas nos Pontos. “Entendemos que a circulação é fundamental para promovermos, efetivamente, a concepção de rede”, enfatizou. Atualmente, existem 3.663 pontos no país, e a meta é chegar a 15 mil até 2020. Pedro Vasconcelos informou ainda a realização da Teia nacional, que será realizada em Natal, no mês de maio.

A historiadora e pesquisadora Fundação Rui Barbosa, Lia Calabre, apresentou sua pesquisa “Pontos de Cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva”, destacando a relação da academia com o Programa, que apesar de jovem, tem sido um importante objeto de estudo “demonstrando o modo como a sociedade brasileira já se apropriou dessa Programa”, justificou.

A programação de lançamento do espaço “Estação Chico da Matilde”, que teve a apresentação do Companhia de Dança do Ceará (Vidança), inclui também um Cortejo do bloco Afoxé Camatue Alasé e um Pré-Carnaval dos Pontos de Cultura na Praça do Ferreira.


Cultura Viva no Ceará: 240 convênios e ações culturais potencializadas em 131 municípios

Os Pontos de Cultura são uma ação prioritária do Programa Cultura Viva, criado há dez anos pelo Ministério da Cultura. Até agora, o Programa Cultura Viva potencializou as ações culturais em 131 dos 184 municípios cearenses. Com 240 convênios efetivados, o Ceará tem uma das cinco maiores redes de Pontos de Cultura do Brasil. A Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, em parceira com o Ministério da Cultura, aprovou 200 projetos de Pontos de Cultura em dois editais de seleção, publicados em 2008 e 2011, e existem ainda 40 Pontos de Cultura conveniados diretamente com o Ministério.

Referência de uma rede de articulação, recepção e disseminação de iniciativas culturais, um Ponto de Cultura agrega agentes culturais que articulam e impulsionam um conjunto de ações nas comunidades onde está instalado. É um programa que promove o estímulo a iniciativas culturais já existentes, por meio de convênios celebrados após a realização de chamada pública. 

A prioridade são os convênios com governos estaduais e municipais, para fomento e constituição de redes de pontos de cultura.

Via Secult - CE

Fundação ARCA, em Altaneira, proporcionará Noite Cultural

 
 
Imagem divulgada na rede social facebook
A Fundação Educativa e Cultural ARCA, localizada no município de Altaneira, na região do cariri cearense, realizará nesta sexta-feira (26/07), uma Noite Cultural.  
As noites culturais são realizadas todos os anos e tem como um dos objetivos, além de proporcionar e divulgar grandes cenários na área da cultura nordestina, arrecadar subsídios financeiros através de bingos para os projetos e atividades desenvolvidas na fundação.
Em 2012, a entidade realizou, no centenário de Luiz Gonzaga, um tributo a Gonzagão tendo como premissas a demonstração da riqueza da cultura nordestina retratada pelo Lua, com temas como a seca e religiosidade.

Esta noite a cultura será retratada através da música, da poesia, das atrações proporcionadas pelos talentos do local e, claro, pelo projeto melodia.

A Fundação Educativa e Cultural ARCA que vem a mais de uma década realizando importantes trabalhos no município é uma das grandes referências culturais da localidade e tem como finalidade uma mudança da realidade, tendo como meio a solidariedade e como base o ser humano.

O evento já foi divulgado nas redes sociais, inclusive com confirmação de participação de várias pessoas.