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Qual o significado da vida humana?, Questiona documentário



O cineasta Yann Arthus-Bertrand passou três anos viajando o mundo e conversando com pessoas para entender qual é a essência e o significado da vida humana. Esses anos foram transformados em um documentário emocionante chamado “HUMAN”.


Yann percorreu 60 países diferentes e conseguiu registrar histórias de vida de 2 mil mulheres e homens. O curta é do tipo que te faz refletir e repensar a vida umas mil vezes.

Eu sonhei com um filme em que a força das palavras ampliasse a beleza do mundo. As pessoas me falaram de tudo; das dificuldades de crescer, do amor e da felicidade. Toda essa riqueza é o centro do filme HUMAN”, afirma o cineasta no site do projeto.

Esse filme representa todos os homens e mulheres que me confiaram suas histórias. O filme se tornou um mensageiro de todos eles”, completa.

O doc já tá disponível no Youtube, com direito a legenda em português!

           

Documentário mostra a trajetória de Dominguinhos


Dominguinhos não era apenas o músico reconhecido. O sanfoneiro, como preferia aludir ao instrumento que tocava em vez de acordeão ou gaita. Era também o homem de empatia, bem-humorado, proseador e generoso. Natural, portanto, que a dimensão de seus talentos não coubesse num único relato cinematográfico, embora o trio de diretores Joaquim Castro, Eduardo Nazarian e Mariana Aydar cumpra o mais que ideal no documentário batizado Dominguinhos, estreia de quinta 22.

Documentário mostra a trajetória do sanfoneiro desde a
infância nos anos 1940 até a consagração na década de 70.
Simples assim o título para dar conta de tamanha modéstia, outro traço de personalidade de que se tinha ideia por relatos como O Milagre de Santa Luzia, em que se faz menor para reverenciar colegas. Mas também porque é o músico o narrador de sua própria história, num reconhecimento de que apenas ele merece contá-la. José Domingos de Morais morreu em julho de 2013, aos 72 anos. A essa altura a produção do filme somava cinco anos, o que permitiu um arco completo.

Com rico arquivo, em parte inédito, acompanha-se da infância pobre nos anos 40 em Pernambuco, quando Dominguinhos ganhou um pandeiro e foi adotado artisticamente na rua por Luiz Gonzaga, à consagração nos anos 70 e 80, ao lado de Nara Leão, Gilberto Gil e Chico Buarque. Parcerias tão fundamentais quanto com a cantora de forró Anastácia, uma de suas mulheres e com quem compôs por mais de uma década. São vários os duelos sonoros, em especial em encontro com Gonzaga, mas talvez impressione mais a revisão do virtuoso também na pegada jazzística. Há, parece, sempre um Dominguinhos a ser apresentado.

Via Carta Capital